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JEOVÁ: BUSQUE-O ENQUANTO PODE SER ACHADO.


" Buscai a Jeová enquanto pode ser achado. Chamai-o enquanto mostra estar perto.  Deixe o iníquo o seu caminho e o homem prejudicial os seus pensamentos; e retorne ele a Jeová, que terá misericórdia com ele, e ao nosso Deus, porque perdoará amplamente". Is. 55:6,7.

Nos dias de Isaías, fez-se a convocação: “Buscai a Jeová enquanto pode ser achado. Chamai-o enquanto mostra estar perto.” (Isaías 55:6)
Hoje, essas palavras são apropriadas tanto para os que compõem o Israel de Deus como para a crescente grande multidão.
A bênção de Jeová não é incondicional, e seu convite não é estendido indefinidamente.
Agora é o tempo de buscar o favor de Deus. Quando chegar o tempo marcado para o julgamento de Jeová, será tarde demais.
Por isso, Isaías diz: “Deixe o iníquo o seu caminho e o homem prejudicial os seus pensamentos; e retorne ele a Jeová, que terá misericórdia com ele, e ao nosso Deus, porque perdoará amplamente.” — Isaías 55:7.

A frase “retorne ele a Jeová” indica que aqueles que precisavam arrepender-se tinham outrora uma relação com Deus.
A expressão nos lembra de que muitos aspectos dessa parte da profecia de Isaías se aplicaram em primeiro lugar aos judeus cativos em Babilônia.
Séculos antes, os antepassados desses cativos haviam declarado sua determinação de obedecer a Jeová, afirmando: “É inconcebível da nossa parte abandonarmos a Jeová para servir a outros deuses.” (Josué 24:16)
A História mostra que o “inconcebível” aconteceu — repetidas vezes! A falta de fé do povo de Deus foi o motivo de seu exílio em Babilônia.

Que aconteceria se eles se arrependessem? Por meio de Isaías, Jeová promete que ‘perdoaria amplamente’. E acrescenta: “‘Pois os vossos pensamentos não são os meus pensamentos, nem os meus caminhos, os vossos caminhos’, é a pronunciação de Jeová. ‘Porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim os meus caminhos são mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos, do que os vossos pensamentos.’” (Isaías 55:8, 9)

Jeová é perfeito, e seus pensamentos e caminhos são inalcançavelmente elevados. Até mesmo sua misericórdia é de tal magnitude que nós, humanos, jamais poderemos esperar alcançar. Considere: quando nós perdoamos outro ser humano, é uma questão de um pecador perdoar outro pecador. Sabemos que, mais cedo ou mais tarde, vamos precisar que outro humano nos perdoe. (Mateus 6:12) Mas Jeová, mesmo que nunca precise ser perdoado, perdoa “amplamente”!
Realmente, é um Deus de grande benevolência. E, na sua misericórdia, Jeová abre as comportas do céu, derramando bênçãos sobre os que retornam a ele de todo o coração. — Malaquias 3:10.
Bênçãos aos que retornassem para Jeová

Jeová promete ao seu povo: “Assim como desce dos céus a chuvada e a neve, e não volta àquele lugar, a menos que realmente sature a terra e a faça produzir e brotar, e se dê de fato semente ao semeador e pão ao comedor, assim mostrará ser a minha palavra que sai da minha boca. Não voltará a mim sem resultados, mas certamente fará aquilo em que me agradei e terá êxito certo naquilo para que a enviei.” (Isaías 55:10, 11)

Tudo o que Jeová promete se cumprirá com certeza. Assim como a chuva e a neve que caem do céu cumprem a sua finalidade de impregnar o solo e produzir frutos, a palavra que sai da boca de Jeová é totalmente confiável. O que ele promete, ele cumprirá — com certeza absoluta. — Números 23:19.

Assim, se os judeus acatassem as palavras que lhes foram faladas profeticamente por meio de Isaías, receberiam sem falta a salvação que Jeová lhes prometia.
Com isso, sentiriam grande alegria. Jeová declara: “Saireis com alegria e sereis trazidos para dentro com paz.
Os próprios montes e morros ficarão animados diante de vós com clamor jubilante, e as próprias árvores do campo, todas, baterão palmas.
Em lugar da moita de silvas subirá o junípero. Em lugar da urtiga subirá a murta.
E terá de tornar-se para Jeová algo famoso, um sinal por tempo indefinido, que não será decepado.” — Isaías 55:12, 13.

Em 537 AEC, os judeus exilados realmente saíram de Babilônia com alegria. (Salmo 126:1, 2) Ao chegarem a Jerusalém, encontraram uma terra tomada por moitas de silva e urtigas — lembre-se, a terra jazia desolada por décadas.
Mas o povo repatriado de Deus podia agora ajudar a realizar uma bela transformação! Altas árvores, como o junípero e a murta, substituiriam os espinhos e as urtigas.
As bênçãos de Jeová logo se manifestariam ao passo que seu povo o servisse “com clamor jubilante”. Seria como se o próprio solo se alegrasse.

Em 1919, o restante dos cristãos ungidos foi libertado de seu cativeiro espiritual. (Isaías 66:8)
Junto com a grande multidão de outras ovelhas, servem agora a Deus com alegria num paraíso espiritual.
Livres de qualquer mancha de influência babilônica, eles usufruem de uma condição favorecida, que se tornou para Jeová “algo famoso”.
A sua prosperidade espiritual glorifica Seu nome e o exalta como Deus de profecias verdadeiras.
O que Jeová tem feito por eles demonstra sua Divindade e é evidência de sua fidelidade à sua palavra e de sua misericórdia para com os arrependidos.
Que todos os que continuam a ‘comprar vinho e leite mesmo sem dinheiro e sem preço’ se alegrem em servi-lo para sempre!

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