BARBA: É PROIBIDO CRISTÃO USA-LA?
Na Lei mosaica a barba era item obrigatório para o adorador de Jeová bem como o uso da vestimenta tipo túnica comum a todos. Mas, em Pentecostes 33 d.C a Lei mosaica foi substituída pela lei do Cristo. Lev. 19:27; 1 Sam. 18:4.
As testemunhas de Jeová nunca proibiram o uso da barba muito menos a Bíblia o faz. Todas as coisas que causam tropeço, nós por questão de consciência coletiva, adotamos não usar barba, mesmo que não seja obrigatório. (Alguns usam bigode)
Observamos pessoas que usam barba na modernidade a usam com conotações políticas, sociais, revolta, etc. Barbas mal cuidadas dão aparências de pessoas relaxadas e até mendigos.
Simplesmente uma pessoa que quiser usar barba na organização de Jeová sentirá igual um peixe fora d'água, e acabará adotando o costume de se barbear.
Observe que varão não deve usar vestimenta de mulher, mas na Escócia varões usam saias nos salões do Reino, isto se deve também ao respeito costume Local e Regional. Deut. 22:5.
A grande maioria da população do mundo considera barba mal feita como sujeira ou falta de higiene.
CONCLUSÃO
Atualmente em todos países o uso de barba tornou-se um padrão de moda masculina e não é mais causa de tropeço para ninguém. Por isso as Testemunhas de Jeová não se sentem mais incomodadas ao usarem barba.
O Corpo Governante sinalizar que não há restrições quanto ao uso da Barba, mesmo em países em que a barba tem má conotação, significa "novas luzes"?
Absolutamente não! Novas luzes são entendimentos novos e progressivos de entendimentos de algum assunto ou profecia da Bíblia!
As vezes certas modalidades mundanas associadas a algo ruim, degradante e imoral , que promovam a violência e a injustiça, tem que ser evitadas pelos verdadeiros cristãos.
Evitando assim, os cristãos não serem confundidos pelos demais e nem para dar a impressão de que eles são simpatizantes da causa.
O mesmo se dá com tatuagens. Essa modalidade ainda é mal vista pelos cristãos genuínos e que podem de certa forma, remeter a origem das tatuagens usadas pelas classes dos que andam na margem da sociedade.
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