1914 - PROFECIAS DO V. T. INDICAM A PAROUSIA CELESTIAL EM 1914?
VISÃO DE DANIEL CAPITULO 7
O fiel profeta teve “um sonho e visões da sua cabeça, sobre a sua cama”. Daniel 7:1
Daniel exclama: “Eis que os quatro ventos dos céus agitavam o vasto mar. E quatro animais gigantescos subiam do mar, cada um diferente dos outros.” Que animais notáveis! O primeiro é um leão alado, e o segundo é semelhante a um urso. Depois vem um leopardo com quatro asas e quatro cabeças. O quarto animal, extraordinariamente forte, tem grandes dentes de ferro e dez chifres. Dentre os dez chifres sobe um chifre “pequeno” que tem “olhos semelhantes aos olhos de homem” e “uma boca falando coisas grandiosas”. — Daniel 7:2-8.
Jeová o Antigo de Dias está entronizado gloriosamente como Juiz na Corte celestial. ‘Há mil vezes mil que lhe ministram e dez mil vezes dez mil que ficam de pé logo diante dele.’ Julgando adversamente os animais, ele lhes tira o domínio e destrói o quarto animal. O domínio duradouro sobre “os povos, grupos nacionais e línguas” é entregue a “alguém semelhante a um filho de homem”. — Daniel 7:9-14.
“Quanto a mim”, diz Daniel, “meu espírito estava aflito dentro de mim por causa disso, e as próprias visões da minha cabeça começaram a amedrontar-me”. De modo que procura obter dum anjo “informação fidedigna sobre tudo isso”. O anjo, deveras, lhe dá a conhecer “a própria interpretação dos assuntos”. (Daniel 7:15-28)
A profecia de Daniel capítulo 7, delineava futuros acontecimentos mundiais que atingem os nossos tempos, em que “alguém semelhante a um filho de homem” recebe o domínio sobre todos “os povos, grupos nacionais e línguas”.
QUATRO ANIMAIS SOBEM DO MAR
“Quatro animais gigantescos subiam do mar”, disse Daniel. (Daniel 7:3) O que simbolizava o mar agitado pelo vento? Esse mar representava “povos, e multidões, e nações, e línguas” e é um símbolo apropriado das massas da humanidade alienada de Deus. — Apocalipse 13:1, 2; 17:15; Isaías 57:20.
“Quanto a estes animais gigantescos”, disse o anjo de Deus, “por serem quatro, são quatro reis que se erguerão da terra”. (Daniel 7:17) Evidentemente, o anjo identificou os quatro animais vistos por Daniel como “quatro reis”. Assim, esses animais significam potências mundiais. Mas quais delas?
A visão do sonho de Daniel de quatro animais tem relação estreita com o sonho de Nabucodonosor a respeito duma enorme estátua. “O capítulo 7 de Daniel é paralelo ao capítulo 2.” ” As quatro potências mundiais representadas pelos quatro metais do sonho de Nabucodonosor foram o Império Babilônico (cabeça de ouro), a Medo-Pérsia (peito e braços de prata), a Grécia (ventre e coxas de cobre) e o Império Romano (pernas de ferro). (Daniel 2:32, 33) Vejamos como esses reinos correspondem aos quatro animais gigantescos vistos por Daniel.
FEROZ COMO LEÃO, VELOZ COMO ÁGUIA
“O primeiro era como leão e tinha asas de águia. Eu estava observando até que se lhe arrancaram as asas, e ele foi levantado da terra e posto nos dois pés como um homem, e deu-se-lhe um coração de homem.” (Daniel 7:4) Esse animal retratava o mesmo domínio representado pela cabeça de ouro da enorme estátua, a Potência Mundial Babilônica (607-539 AEC). Igual a um “leão” predatório, Babilônia devorava ferozmente nações, incluindo o povo de Deus. (Jeremias 4:5-7; 50:17) Esse “leão”, como que com asas de águia, avançava numa conquista agressiva. — Lamentações 4:19; Habacuque 1:6-8.
Com o tempo, ‘arrancaram-se as asas’ desse extraordinário leão alado. Perto do fim do governo do Rei Belsazar, Babilônia perdeu a velocidade de conquista e a supremacia leonina sobre as nações. Não era mais veloz do que um homem, que tem duas pernas. Recebendo “um coração de homem”, ficou fraca. Faltando-lhe “o coração do leão”, Babilônia não mais podia comportar-se como rei “entre os animais da floresta”. (Note 2 Samuel 17:10; Miqueias 5:8.) Outro animal gigantesco acabou com ela.
VORAZ COMO URSO
“Eis aqui outro animal”, disse Daniel, “um segundo, semelhante a um urso. E estava levantado dum lado, e havia três costelas na sua boca entre os seus dentes; e dizia-se-lhe o seguinte: ‘Levanta-te, come muita carne.’” (Daniel 7:5) O rei simbolizado pelo “urso” era o mesmíssimo representado pelo peito e pelos braços de prata da enorme estátua — a linhagem de governantes medo-persas (539-331 AEC), começando com Dario, o Medo, e Ciro, o Grande, e terminando com Dario III.
O urso simbólico estava “levantado dum lado”, talvez pronto para atacar e subjugar nações, mantendo assim o poder mundial. Ou é possível que essa posição visasse mostrar que a linhagem de governantes persas obteria ascendência sobre o único rei medo, Dario. As três costelas entre os dentes do urso podem indicar as três direções em que fez as suas conquistas. O “urso” medo-persa foi para o norte para se apoderar de Babilônia em 539 AEC. Foi para o oeste através da Ásia Menor e para a Trácia. Por fim, o “urso” foi para o sul, para conquistar o Egito. Visto que o número três às vezes simboliza intensidade, as três costelas podem também enfatizar a avidez de conquista do urso simbólico.
O “urso” atacou nações em resposta às palavras: “Levanta-te, come muita carne.” Devorando Babilônia segundo a vontade divina, a Medo-Pérsia estava em condições de realizar um valioso serviço para com o povo de Jeová. E fez isso! Por meio de Ciro, o Grande, Dario I (Dario, o Grande) e Artaxerxes I, a Medo-Pérsia libertou os judeus cativos em Babilônia, e ajudou-os a reconstruir o templo de Jeová e a consertar as muralhas de Jerusalém. Com o tempo, a Medo-Pérsia passou a governar 127 distritos jurisdicionais, e o marido da Rainha Ester, Assuero (Xerxes I), “reinava desde a Índia até a Etiópia”. (Ester 1:1) No entanto, estava para surgir outro animal.
VELOZ COMO UM LEOPARDO ALADO!
O terceiro animal era “semelhante a um leopardo, mas tinha quatro asas de criatura voadora nas suas costas. E o animal tinha quatro cabeças e deveras foi-lhe dado domínio”. (Daniel 7:6) Como seu equivalente, o ventre e as coxas de cobre da estátua do sonho de Nabucodonosor, esse leopardo de quatro asas e quatro cabeças simbolizava a linhagem macedônia, ou grega, de governantes, começando com Alexandre, o Grande. Alexandre, com a agilidade e a velocidade dum leopardo, atravessou a Ásia Menor, foi para o sul ao Egito, e seguiu até a fronteira ocidental da Índia. (Note Habacuque 1:8.) Seu domínio foi maior do que o do “urso”, porque incluía a Macedônia, a Grécia e o Império Persa. — Veja “Um jovem rei conquista o mundo”, na página 153.
O “leopardo” ficou com quatro cabeças depois da morte de Alexandre em 323 AEC. Quatro dos seus generais tornaram-se por fim seus sucessores em partes diferentes do domínio dele. Seleuco obteve a Mesopotâmia e a Síria. Ptolomeu controlou o Egito e a Palestina. Lisímaco governou a Ásia Menor e a Trácia, e Cassandro ficou com a Macedônia e a Grécia. Daí surgiu uma nova ameaça.
UM ATEMORIZANTE ANIMAL REVELA-SE DIFERENTE
Daniel descreveu o quarto animal como “atemorizante e terrível, e extraordinariamente forte”. Ele prosseguiu: “E tinha dentes de ferro, grandes. Devorava e esmiuçava, e o resto calcava com os seus pés. E era diferente de todos os outros animais que lhe precederam, e tinha dez chifres.” (Daniel 7:7) Esse atemorizante animal começou como a potência política e militar de Roma. Aos poucos, apoderou-se das quatro divisões helenísticas do Império Grego, e no ano 30 AEC, Roma já havia emergido como a próxima potência mundial da profecia bíblica. O Império Romano, subjugando tudo no seu caminho pela força militar, aumentou por fim até cobrir uma área que se estendia desde as Ilhas Britânicas para baixo, através de boa parte da Europa, em torno do Mediterrâneo e além de Babilônia até o golfo Pérsico.
Desejoso de certificar-se a respeito desse animal “extraordinariamente atemorizante”, Daniel escutou com atenção a explicação do anjo: “Quanto aos [seus] dez chifres, daquele reino levantar-se-ão dez reis; e depois deles levantar-se-á ainda outro, e ele mesmo será diferente dos primeiros, e três reis serão humilhados.” (Daniel 7:19, 20, 24) O que eram esses “dez chifres”, ou “dez reis”?
Ao passo que Roma se tornou mais afluente e cada vez mais decadente, por causa do modo de vida licencioso da sua classe governante, ela diminuiu como potência militar. Com o tempo, o declínio da força militar de Roma tornou-se bem evidente. O poderoso império, por fim, desfez-se em muitos reinos. Visto que a Bíblia muitas vezes usa o número dez para indicar inteireza, os “dez chifres” do quarto animal representam todos os reinos resultantes da dissolução de Roma. — Note Deuteronômio 4:13; Lucas 15:8; 19:13, 16, 17.
A Potência Mundial Romana, porém, não acabou com a remoção do seu último imperador em Roma, em 476 EC. Por muitos séculos, a Roma papal continuou a exercer domínio político, e especialmente religioso, sobre a Europa. Fez isso por meio do sistema feudal, em que a maioria dos habitantes da Europa estavam sujeitos a um senhor, e consequentemente a um rei. E todos os reis reconheciam a autoridade do papa. De modo que o Santo Império Romano, tendo a Roma papal como ponto focal, dominou os assuntos do mundo durante aquele longo período da história chamado Era do Obscurantismo.
UM CHIFRE PEQUENO OBTÉM SUPERIORIDADE
“Eu estava contemplando os chifres”, disse Daniel, “e eis que subiu entre eles outro chifre, um pequeno, e três dos primeiros chifres foram arrancados diante dele”. (Daniel 7:8) Sobre esse chifre pequeno, o anjo disse a Daniel: “Depois deles [dos dez reis] levantar-se-á ainda outro, e ele mesmo será diferente dos primeiros, e três reis serão humilhados.” (Daniel 7:24) Quem é esse rei, quando se levantou e que três reis ele humilhou?
“Eu estava contemplando os chifres”, disse Daniel, “e eis que subiu entre eles outro chifre, um pequeno, e três dos primeiros chifres foram arrancados diante dele”. (Daniel 7:8) Sobre esse chifre pequeno, o anjo disse a Daniel: “Depois deles [dos dez reis] levantar-se-á ainda outro, e ele mesmo será diferente dos primeiros, e três reis serão humilhados.” (Daniel 7:24) Quem é esse rei, quando se levantou e que três reis ele humilhou?
Considere os seguintes acontecimentos. Em 55 AEC, o general romano Júlio César invadiu a Bretanha, mas deixou de estabelecer ali um povoamento permanente. Em 43 EC, o Imperador Cláudio iniciou uma conquista mais permanente do sul da Bretanha. Daí, em 122 EC, o Imperador Adriano começou a construir uma muralha desde o rio Tyne até o golfo de Solway, demarcando o limite setentrional do Império Romano. No começo do quinto século, as legiões romanas deixaram a ilha. “No século 16”, explicou um historiador, “a Inglaterra tinha sido uma potência de segunda classe. A sua riqueza era pouca em comparação com a dos Países Baixos. A sua população era bem menor do que a da França. Suas forças armadas (incluindo a marinha) eram inferiores às da Espanha.” Evidentemente, a Bretanha era então um reino insignificante, sendo o simbólico chifre pequeno do quarto animal. Mas isso ia mudar.
Em 1588, Filipe II, da Espanha, lançou a Armada Espanhola contra a Bretanha. Essa frota de 130 navios, com mais de 24 mil homens, navegou pelo canal da Mancha, apenas para ser derrotada pela marinha britânica, e ser vítima de ventos contrários e de ferozes tempestades atlânticas. Esse acontecimento “marcou a decisiva passagem da supremacia naval da Espanha para a Inglaterra”, disse certo historiador.
No século 17, os holandeses desenvolveram a maior marinha mercante do mundo. A Bretanha, porém, com o aumento das suas colônias de além-mar, prevaleceu sobre esse reino.
Durante o século 18, os britânicos e os franceses guerreavam entre si na América do Norte e na Índia, o que levou ao Tratado de Paris, em 1763. Esse tratado, disse o autor William B. Willcox, “reconheceu a nova posição da Grã-Bretanha como potência europeia dominante no mundo fora da Europa”. A supremacia da Grã-Bretanha foi confirmada pela esmagadora vitória sobre Napoleão, da França, em 1815 EC.
Os “três reis” que a Grã-Bretanha assim ‘humilhou’ foram a Espanha, os Países Baixos e a França. (Daniel 7:24) Em resultado disso, a Grã-Bretanha emergiu como a maior potência colonial e comercial do mundo. Deveras, o chifre “pequeno” tornara-se uma potência mundial!
O anjo disse a Daniel que o quarto animal, ou quarto reino, ‘devoraria toda a terra’. (Daniel 7:23) Mostrou ser assim com a província romana antigamente conhecida como Bretanha. Por fim, tornou-se o Império Britânico e ‘devorou toda a terra’. Em certo período, esse império abrangia um quarto da superfície terrestre do globo e um quarto da sua população.
Havia mais envolvido no chifre “pequeno” do que o Império Britânico. Em 1783, a Grã-Bretanha reconheceu a independência das suas 13 colônias americanas. Os Estados Unidos da América tornaram-se subsequentemente aliados da Grã-Bretanha, emergindo da Segunda Guerra Mundial (1914) como nação dominante da Terra. Eles ainda têm fortes vínculos com a Grã-Bretanha. A resultante potência mundial dupla anglo-americana constitui o “chifre que tinha olhos”. Deveras, essa potência mundial é observadora, astuta! ‘Fala coisas grandiosas’, dita a política para grande parte do mundo e atua como seu porta-voz, ou “falso profeta”. Daniel 7:8, 11, 20; Apocalipse 16:13; 19:20.
O CHIFRE PEQUENO OPÕE-SE A DEUS E AOS SANTOS DELE
Daniel continuou a descrever sua visão, dizendo: “Eu estava observando quando este mesmo chifre fez guerra aos santos, e prevalecia contra eles.” (Daniel 7:21) Referente a esse “chifre”, ou rei, o anjo de Deus predisse: “Falará até mesmo palavras contra o Altíssimo e hostilizará continuamente os próprios santos do Supremo. E tentará mudar tempos e lei, e serão entregues à sua mão por um tempo, e tempos e metade de um tempo.” (Daniel 7:25) Como e quando se cumpriu essa parte da profecia?
‘Os santos’ perseguidos pelo chifre “pequeno” — que é a Potência Mundial Anglo-Americana — são os seguidores de Jesus na Terra, ungidos pelo espírito. (Romanos 1:7; 1 Pedro 2:9) Durante anos, antes da Primeira Guerra Mundial, os do restante desses ungidos advertiram publicamente que 1914 marcaria a terminação dos “tempos designados das nações”. (Lucas 21:24) Quando irrompeu a guerra naquele ano, era evidente que o chifre “pequeno” havia desconsiderado essa advertência, porque persistiu em hostilizar os “santos” ungidos. A Potência Mundial Anglo-Americana até mesmo se opôs aos esforços deles de cumprir com o requisito (ou “lei”) de Jeová, de que as boas novas do Reino fossem pregadas mundialmente pelas Suas testemunhas. (Mateus 24:14) O chifre “pequeno” tentou assim “mudar tempos e lei”.
Para os cristãos ungidos, a Primeira Guerra Mundial significou um tempo de prova. Ao fim de 1914, esperavam perseguição. Na realidade, o próprio texto do ano escolhido para 1915 foi a pergunta que Jesus fez aos seus discípulos: “Podeis vós beber do meu cálice?” Baseava-se em Mateus 20:22, da King James Version. Portanto, a partir de dezembro de 1914, esse pequeno grupo de testemunhas pregava ‘trajado de saco’.
A hostilização movida aos ungidos de Deus atingiu o clímax em 21 de junho de 1918, quando o presidente, J. F. Rutherford, e membros de destaque da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, dos Estados Unidos, sob acusações falsas, foram sentenciados a longos termos de prisão. Ao pretender “mudar tempos e lei”, o chifre “pequeno”, para todos os efeitos, havia acabado com a pregação organizada. (Apocalipse 11:7) De modo que o predito período de “um tempo, e tempos e metade de um tempo” terminou em junho de 1918.
Mas ‘os santos’ não foram eliminados pela hostilização do chifre “pequeno”. Conforme profetizado no livro de Apocalipse, depois de um curto período de inatividade, os cristãos ungidos ficaram novamente vivos e ativos. (Apocalipse 11:11-13) Em 26 de março de 1919, o presidente da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados, dos Estados Unidos, e seus associados foram soltos da prisão e mais tarde inocentados das acusações falsas lançadas contra eles. Logo depois, o restante ungido começou a se reorganizar para atividade futura. No entanto, o que estava reservado para o chifre “pequeno”?
O ANTIGO DE DIAS PRESIDE AO JULGAMENTO
Depois de apresentar os quatro animais, os olhos de Daniel se desviam do quarto animal para uma cena no céu. Ele vê o Antigo de Dias assentar-se como Juiz no seu resplendente trono. O Antigo de Dias é o próprio Jeová Deus. (Salmo 90:2) Ao passo que a Corte celestial se assenta, Daniel vê que ‘se abrem livros’. (Daniel 7:9, 10) Visto que a existência de Jeová se estende ao passado infinito, ele conhece toda a história humana como se estivesse escrita num livro. Observou todos os quatro animais simbólicos e pode fazer o julgamento deles segundo informações de primeira mão.
Daniel prossegue: “Continuei observando naquele tempo por causa do som das palavras grandiosas faladas pelo chifre; eu estava observando até que o animal foi morto e seu corpo foi destruído, e foi entregue ao fogo ardente. Mas, quanto aos demais animais, tirou-se-lhes o seu domínio e foi-lhes dado prolongamento de vida por um tempo e uma época.” (Daniel 7:11, 12) O anjo diz a Daniel: “O próprio Tribunal passou a assentar-se, e tiraram-lhe finalmente seu próprio domínio, a fim de o aniquilar e destruir totalmente.” — Daniel 7:26.
Por decreto do Grande Juiz, Jeová Deus, o chifre que blasfemou a Deus e que hostilizou os “santos” dele terá de sofrer o mesmo que o Império Romano, que perseguiu os primeiros cristãos. Seu domínio não continuará. Tampouco continuará o dos “reis” inferiores, semelhantes a chifres, que saíram do Império Romano. No entanto, que dizer dos domínios derivados das anteriores potências animalescas? Conforme predito, sua vida foi estendida “por um tempo e uma época”. Seus territórios têm continuado a ter habitantes até os nossos dias. Por exemplo, o Iraque ocupa o território da antiga Babilônia.
A Pérsia (Irã) e a Grécia ainda existem. O que resta dessas potências mundiais faz parte das Nações Unidas. Esses reinos também perecerão quando a última potência mundial for aniquilada. Todos os governos humanos serão obliterados na “guerra do grande dia de Deus, o Todo-Poderoso”. (Apocalipse 16:14, 16) Mas quem governará então o mundo?
UM DOMÍNIO DURADOURO É IMINENTE!
“Continuei observando nas visões da noite”, falou Daniel. “Eis que aconteceu que chegou com as nuvens dos céus alguém semelhante a um filho de homem; e ele obteve acesso ao Antigo de Dias, e fizeram-no chegar perto perante Este”. (Daniel 7:13) De modo que Jesus chegou na visão de Daniel, invisível aos olhos humanos, e que obteve acesso a Jeová Deus era o ressuscitado e glorificado Jesus Cristo. Quando aconteceu isso?
Deus fez com Jesus Cristo um pacto para um Reino, assim como fizera um com o Rei Davi. (2 Samuel 7:11-16; Lucas 22:28-30) Quando “os tempos designados das nações” acabaram em 1914 EC, Jesus Cristo, como herdeiro régio de Davi, podia legitimamente receber o governo do Reino. O registro profético de Daniel reza: “Foi-lhe dado domínio, e dignidade, e um reino, para que todos os povos, grupos nacionais e línguas o servissem. Seu domínio é um domínio de duração indefinida, que não passará, e seu reino é um que não será arruinado.” (Daniel 7:14) De modo que o Reino messiânico foi estabelecido no céu em 1914. No entanto, o domínio também é dado a outros.
“Os santos do Supremo receberão o reino”, disse o anjo. (Daniel 7:18, 22, 27) Jesus Cristo é o principal santo. (Atos 3:14; 4:27, 30) Os outros “santos” que têm uma participação no domínio são os 144 mil cristãos fiéis, ungidos com espírito, que são herdeiros do Reino junto com Cristo. (Romanos 1:7; 8:17; 2 Tessalonicenses 1:5; 1 Pedro 2:9) São ressuscitados da morte como espíritos imortais, para reinarem com Cristo no monte Sião celestial. (Apocalipse 2:10; 14:1; 20:6) Por isso, Cristo Jesus e os ressuscitados cristãos ungidos governarão o mundo da humanidade.
Referente ao domínio do Filho do homem e dos outros “santos” ressuscitados, o anjo de Deus disse: “O reino, e o domínio, e a grandiosidade dos reinos debaixo de todos os céus foram entregues ao povo que são os santos do Supremo. Seu reino é um reino de duração indefinida e a eles é que servirão e obedecerão todos os domínios.” (Daniel 7:27) Que bênçãos a humanidade obediente terá sob esse Reino!
O QUE DISCERNIU?
• O que simboliza cada um dos ‘quatro animais gigantescos que sobe do mar’?
• O que constitui o chifre “pequeno”?
• Como foram “os santos” hostilizados pelo simbólico chifre pequeno durante a Primeira Guerra Mundial?
• O que acontecerá ao pequeno chifre simbólico e às outras potências animalescas?
• Que benefício obteve você de prestar atenção ao sonho e às visões de Daniel a respeito dos “quatro animais gigantescos”?
PROFECIAS DE DANIEL: RESUMO DO CAPÍTULO 7
Marcha das potências mundiais - De Babilônia até a última Potência Mundial. (Da Cabeça aos Pés da Estátua, a Potência Anglo Americana) .
A. Quatro Potências mundiais, dominaria a Terra, começando com Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia, Roma, representadas por leão, urso, leopardo e terrível animal, com dez chifres (Dan. 7:1-7)
a.1 Descrição do quarto animal, (Roma) . Dan. 7:7; 23,24.
Com a falência do Império Romano, o poderoso império, por fim, desfez-se em muitos reinos. O número dez para indicar inteireza, os “dez chifres” do quarto animal representam todos os reinos resultantes da dissolução de Roma. Desses "dez reinos três reinos se despontaram.
B. Surge um Chifre pequeno (a Grã-Bretanha, e sua colônia Americana, o Pequeno chifre) , um segmento da Potência Romana (já caída), que sobrepuja outros três, conquista outros três chifres: França, Espanha e Holanda).
b.1 O Chifre pequeno fala coisas grandiosas
Queria assumir o Reino da Terra. (Rei do Sul). (Dan. 7:8)
C. O Antigo de Dias preside o tribunal celestial (Dan. 7:9,10) .
O Soberano Senhor Jeová sentado Seu Trono em 1914, com todo corte celestial reunida inicia o Julgamento.
D. Julgamento do Quarto Animal (Roma) Destruído e do pequeno Chifre (Grã Bretanha e sua Colônia americana), não destrui o Reino de Deus nascido no céu em 1914. (Grã Bretanha e sua Colônia americana). (Dan. 7:11,12,21, 23-26)
E. Reino entregue por “Antigo de dias” a filho do homem ; (Dan.7:13,14)
Como resultado do Julgamento do Quarto animal e o seu "pequeno chifre", um filho de homem (Jesus) se torna Rei em 1914, herdando todos Reinos da Terra. (Época da da Primeira Guerra Mundial - 1914, Apoc. 11:15, 12:7-9).
FIM DO JULGAMENTO DO TRIBUNAL
F. A interpretação é revelada a Daniel (Dan. 15-28)
f.1 Os quatro animais são quatro reis (17) 4 Potências mundiais, dominaria a Terra, começando com Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia, Roma, representadas por leão, urso, leopardo e terrível animal, com dez chifres (Dan. 7:1-7)
Descrição do quarto animal, (Roma). Dan. 7:7,8; 23-26.
f.2- f.3 Surgirão dez chifres ou reis (Dan. 7:24)
f.3 Os santos receberão o reino (Dan. 7:18) No mesmo julgamento que o Reino do Mundo tornou-se de Jesus, e dos 144.000 santos. Todos os ungidos mortos foram ressuscitados e se tornaram Reis e Sacerdotes no Céu. (1914) (selagem inicial). 1 Tess. 4:16; Apoc. 5:9,10; 11:15-18.
G. Depois do Reino entregue também aos Santos do Altissimo .
Nesta O santos do Altíssimo foram hostilizados 3 tempos e meio (Dan. 7:18,22,25)
Confirmando a profecia os remanescente do Reino ainda na Terra foram hostilizados os 3 anos e meio durante a I Guerra Mundial.
H. A regência do terrível do quarto animal é retirada e é consignado ao fogo ; (7:23-24); Outro reino levantado (Pequeno chifre, P. Anglo Americana) falaria palavras contra o Altíssimo e os 144.000 santos na Terra.
h.1.Pequeno chifre Tenta mudar tempo designado de Deus 1914) para regência do Reino (Dan. 7:21,22,25; Apoc. 12:7-10)
h.2. O peque chifre (pés da Estátua formados em 1914 ) combate santos de Deus. Eles são entregues em sua mão por período de três tempos e meio. (três anos e meio;. 1914-1918). (Dan. 7:25)
Nesse período a obra dos santos foi prescrita pelo pequeno chifre a P. A. Americana (1914-1918) História das Testemunhas de Jeová.
I. Reino do Cristo e seus co herdeiros rege para sempre sobre todos os reinos e regências (Dan. 7:26-28) .
Após o Armagedom, Jesus e os 144.000 assumirão o Reino milenar. Dan. 2:34,35,44, Apoc. 20:4,5,6.
Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e esse reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos e será estabelecido para sempre. Daniel 2:44 ALMEIDA, revista e corrigida
A estátua só ficou completa e de "pé" quando os pés da estátua surgiram em 1914. Foi nesta mesma época (1914) que Deus "estabeleceu o Reino celestial, início das dores de aflição. Mat 24:7,8,14. (Potência Anglo Americana). Ela dominou até agora. A última potência mundial (os pés) termina no Armagedom.
Então, a pedra será lançada em breve nos pés da estátua no Armagedom. Portanto, o Reino celestial surgiu nos pés da estátua em 1914! Esse período (do surgimento dos pés até o Armagedom) na Bíblia é chamado de PAROUSIA ou presença no reino numa geração. Em breve todos reinos representados pela estátua serão destruídos. Em seguida incia-se o Reino milenar de Cristo Jesus. Dan. 2:34,44. Últíma geração viva deve decidir-se. Mat. 24:14.
VEJAMOS NO V.T ESTAS RESPOSTAS:
01- Saberia Jesus de antemão todas as profecias que nele se cumpririam, inclusive sua “Parousia” celestial em 1914 somente com o V.T?
“Eu estava olhando nas minhas visões noturnas, e eis que vinha com as nuvens do céu um como filho de homem; e dirigiu-se ao ancião de dias, e foi apresentado diante dele. E foi-lhe dado domínio, e glória, e um reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem; o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino tal, que não será destruído”. Dan. 7:13,14, Luc 22:28-30, Trad. ALA.
02- Saberia Jesus quem seriam seus co-herdeiros no Reino em 1914 só pelo V.T?
Mas os santos do Altíssimo receberão o reino e o possuirão para todo o sempre, sim, para todo o sempre. Dan. 7:18. Rom. 8:17, ALA.
03- Saberia Jesus que seus co-herdeiros ungidos seriam perseguidos aqui na terra três anos e meio I guerra mundial, 1914?
Quanto aos dez chifres, daquele mesmo reino (ROMA) se levantarão dez reis; e depois deles se levantará outro (ANGLO-AMERICANA), o qual será diferente dos primeiros, e abaterá a três reis.
Proferirá palavras contra o Altíssimo, e consumirá os santos do Altíssimo; cuidará em mudar os tempos e a lei; os santos lhe serão entregues na mão por um tempo, e tempos, e metade de um tempo. Dan. 7:24,25. Apoc. 11:2-12, ALA.
04- Saberia Jesus que Sua Parousia seria celestial?
"Jerusalém será pisada pelas nações, até se cumprirem os tempos designados das nações". Luc. 21:24,
“Dize-nos: Quando sucederão estas coisas e qual será o sinal da tua presença (parousia) e da terminação do sistema de coisas?” Dan. 2:44, Mat. 24:3, Apoc. 1:1; 6:2-4.
05- Saberia que, quem com ele herdasse o Reino Celestial governaria a Terra Habitada?
O reino, e o domínio, e a grandeza dos reinos debaixo de todo o céu serão dados ao povo dos santos do Altíssimo (Terra). O seu reino será um reino eterno, e todos os domínios o servirão, e lhe obedecerão. Dan. 7:27, Apoc. 5:9,10, ALA.
06- Os ungidos dos nossos tempos (remanescentes) saberiam de antemão tudo sobre a “Parousia” à iniciar-se em 1914? Apoc.1:1, Apoc 10:7; 11:15.
PERGUNTAS E QUESTIONAMENTOS
01- Por que a tradução da Bíblia "NOVO MUNDO" em Mateus 24:3, traduz a palavra grega "parousia" por presença e as demais traduzem "vinda"?
RESPOSTA: A Palavra "parousia" tem vários sinônimos (Polissemia) e entre eles estão: "Presença" (estar junto a), Vinda (chegada) e outras conotações. A tradução Novo Mundo então, optou por verificar o contexto da Bíblia inteira e o contexto imediato. Nesta verificação do contexto geral e imediato a palavra "presença" se adequa perfeitamente. Veja porque:
a)- Contexto Geral: Todas profecias de Daniel e Apocalipse apontam para Jesus se tornando Rei no céu em 1914 e reinando em coexistência total com a última potência mundial até sua "volta" no Armagedom. Dan 2:44, Apoc. 12:10,12.
b)- Contexto imediato: "Quando será: a destruição de Jerusalém (70 dC), a "Parousia", (presença) em 1914, e o fim do mundo? (Volta) no Armagedom? Mat. 24:3
02- Jesus usa os verbos no futuro indicando três fatos que ainda não tinha acontecido; CAIRÃO; SERÃO; SERÁ PISADA; Essa profecia aconteceu no ano 70 DC depois de Cristo pelo general Romano Tito, e não no passado 607 AC como afirmam as TJ'S?
"Cairão pela espada e serão levados como prisioneiros para todas as nações. Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos deles se cumpram." (Luc. 21:24) Portanto, 1914 não condiz com os 2520 anos calculados.
RESPOSTA:
Jerusalém terrestre foi destruída (pisadas pelos gentios) pela primeira vez em 607 AC e pararia de ser pisada no ano 1914. O fato dos verbos estarem todos no futuro indicam continuavam vassalos dos Romanos na época de Jesus e que ainda não seriam libertados no dia que o Rei Jesus libertasse Jerusalém.
Mas a Jerusalém terrestre continua vassala dos GENTIOS (mundanos) até agora. Em 1914, Jeová libertou a Jerusalém de "Cima" da servidão, restaurando seu Reino interrompido em 607 AC e restaurado em 1914, cuja sede será nos céus.
03- Jesus é Rei desde Pilatos, por que então 1914?
Em João 18.36-37, Disse Jesus: "O meu Reino não é deste mundo. Se fosse, os meus servos lutariam para impedir que os judeus me prendessem. Mas agora o meu Reino não é daqui". "Então, você é rei!", disse Pilatos. Jesus respondeu: "Tu dizes que sou rei. De fato, por esta razão nasci e para isto vim ao mundo: para testemunhar da verdade. Todos os que são da verdade me ouvem"
RESPOSTA:
JEOVÁ É REI UNIVERSAL NO SEU REINO SEMPITERNO, Mas Jesus foi aprovado por Jeová para o reino subsidiário Dele no cumprimento final de Gêneses 3:15, onde Jesus passaria por tudo que passou como humano, aguardaria a direta em pé diante do trono de Jeová até Jeová coroá-lo Rei em 1914. Dai passaria uma geração sendo pregado Rei do REINO para que todos pudessem escolher seu Reino ou não. Mas Jesus deveria aguardar o Reino iniciar no milênio. Apoc. 11:15, 12:10,12.
Ou seja Rei eleito mas seu Reino ainda não havia instalado. Não observou que os reinos do mundo ainda dominam? Não observou que Jesus toma posse derrotando todos reinos humanos. Dan. 2:44.
Lucas diz: (Lucas 1:32) Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo, e Jeová Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai. O trono de Davi não é o trono para ser Rei do UNIVERSO.
A primeira vez que Jesus é visto com uma coroa na cabeça é em Apocalipse 6:2, na ABERTURA DOS SELOS EM 1914.
04- Como o Reinado de Cristo pode ter início em 1914 se essa data não tem importância nos acontecimentos bíblicos?
RESPOSTA:
Se 1914 não se enquadra no fim do "mundo" predito por Jesus em Mat 24:3-14; Apoc. 6:1-6 ; Apoc. 12:7-9,10,12, nunca os sinais compostos da parousia de Jesus existirão.
05- Jesus reina sobre a igreja os principados, sobre os anjos, sobre a potestade e no milênio ele reinará sobre toda a terra e sobre a terra? Col. 1:13. Efésios 1:20
RESPOSTA
Em termos de congregação dos ungidos Jesus reina só sobre eles. Todavia no REINO SUBSIDIÁRIO de DEUS sobre a TERRA, Jesus reinará juntamente com os santos do SUPREMO (144.000) após o Armagedom . Dan 7:13,14,18,27; Apoc. 5:9,10
JEOVÁ É REI UNIVERSAL NO SEU REINO SEMPITERNO. Mas Jesus foi aprovado por Jeová para o reino subsidiário Dele no cumprimento final de Gêneses 3:15, onde Jesus passaria por tudo que passou como humano, aguardaria a direta em pé diante do trono de Jeová até Jeová coroá-lo Rei em 1914. Dai passaria uma geração sendo pregado Rei do REINO para que todos pudessem escolher seu Reino ou não. Mas Jesus deveria aguardar o Reino iniciar no milênio. Mat: 24:3,14; Apoc. 11:15, 12:10,12.
Ou seja Rei eleito mas seu Reino ainda não havia instalado. Apoc. 12:10. Não observou que os reinos do mundo ainda dominam? Não observou que Jesus toma posse derrotando todos reinos humanos.
Dan. 2:44.
Lucas diz: (Lucas 1:32) Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo, e Jeová Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai. O trono de Davi não é o trono para ser Rei do UNIVERSO.
A primeira vez que Jesus é visto com uma coroa na cabeça é em Apocalipse 6:2, na abertura dos selos em 1914.
Todavia o texto de Efésios 1:20, jamais diz que o Reino de Cristo seria universal, leia-o novamente. Col. 1:13. Jamais encontramos na bíblia que Jesus será REI UNIVERSAL sentando no Trono de Davi. Dan. 7:13,14,27, Apoc. 5:9,10.
06- Em Colossenses 1:13, é dito que o filho já tinha o Reino. (E as palavras estão no presente) Ou seja: Já no ( primeiro século) O filho já possuía o Reino. Assim sendo, Que reino sobrou para ele possuir em 1914?
RESPOSTA
Em termos de congregação dos ungidos Jesus reina só sobre eles. Todavia no REINO SUBSIDIÁRIO de DEUS sobre a TERRA, Jesus só reinará juntamente com os santos (144.000) após o Armagedom . Dan 7:13,14,18,27; Apoc. 5:9,10; 12:10,12.
JEOVÁ É REI UNIVERSAL NO SEU REINO SEMPITERNO, Mas Jesus foi aprovado por Jeová para o reino subsidiário Dele no cumprimento final de Gêneses 3:15, onde Jesus passaria por tudo que passou como humano, aguardaria a direta em pé diante do trono de Jeová até Jeová coroá-lo Rei em 1914.
Dai passaria uma geração sendo pregado Rei do REINO para que todos pudessem escolher seu Reino ou não Mat. 24:3,13,14. Mas Jesus deveria aguardar o Reino iniciar no milênio. Apoc. 11:15, 12:10,12.
Ou seja Rei eleito, mas seu Reino ainda não havia instalado. Não observou que os reinos do mundo ainda dominam? Não observou que Jesus toma posse derrotando todos reinos humanos. Dan. 2:44.
Lucas diz: (Lucas 1:32) " Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo, e Jeová Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai. O trono de Davi não é o trono para ser Rei do UNIVERSO.
A primeira vez que Jesus é visto com uma coroa na cabeça é em apocalipse 6:2, na abertura dos selos em 1914. Jamais encontramos na bíblia que Jesus será REI UNIVERSAL sentando no Trono de Davi. Dan. 7:13,14,27.
07- Em Atos 17:7, temos o registro da pregação Apostólica, na qual Jesus, já era pregado como Rei. E novamente as palavras estão no presente, Indicando assim que ele já era Rei, no momento da sua escrita (Século I). Assim sendo em 1914 ele teve que se tornar Rei de novo?
RESPOSTA
Lucas 1:32 o Evangelista predisse sobre Jesus Rei DESIGNADO no Trono de Davi: "Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo, e Jeová Deus lhedaráo trono de Davi, seu pai." O trono de Davi não é o trono para ser Rei do UNIVERSO.
"Enquanto estava na terra e mesmo no céu, ele ainda não estava governando ou reinando, a não ser SÓ na sua noiva depois de ir para o céu. preparando-o para o casamento. Col. 1:13; Apoc. 12:10
08- Em Apocalipse 3:22, Jesus disse que "já havia se sentado no Trono" (evento passado) e já ocorrido no momento da escrita daquelas palavras. Depois disso será que ele se levantou do Trono, abandonou u o Reino pra só se sentar de novo no trono em 1914? Jesus já tinha autoridades o Reino, O título de Rei e o trono, Tudo já no (primeiro século) Assim sendo o que sobrou pra ele receber em 1914?
RESPOSTA
Este versículo cumpriu quando na visão futurista do Apóstolo João que começou em 1914. Apoc. 1.10, o dia de Cristo não começou jamais no primeiro séculocom as congregações da época. Aquelas congregações são alegorias das congregações cristãs a partir de 1914. Alguns imaginam que só os três primeiros versículos do Apocalipse que se cumprem no primeiros século nas sete congregações locais. Mas isto não é verdade. Quanto o verbo estar no passado: Me assentei no Trono é uma condição de cumprimento certo. Compare com Apocalipse 21:5,6 ainda não cumprido na época.
09- Quem é o Rei de Apocalipse 19:6 que já Reina?
"Ouvi como que a voz de uma grande multidão, e como que a voz de muitas águas, e como que a voz de grandes trovões, que dizia: Aleluia! Pois já o Senhor Deus Todo-Poderoso reina. Apocalipse 19:6
RESPOSTA
Aleluia significa Louvor à JEOVÁ e ele JÁ REINA, pois o seu filho foi entronizado em 1914.
O reino do trono de Davi é de Jeová e de Jesus. Mat. 6:9,10, Apoc. 11:15; 12:10,12. Portanto, quando o Reino de Jeová entroniza um Rei designado por ELE, Ele também já REINA.
10- Em Mateus 28:18, Jesus disse que recebeu (evento passado) Toda a autoridades no Céu e na Terra, lá no primeiro século. Desse modo que autoridade sobrou pra Jesus em 1914?
RESPOSTA:
Receber toda a autoridade não é receber o Futuro e vindouro Reino Milenar, pois o Reino só foi entregue a Jesus no cumprimento futuro do Apocalipse. Apoc. 11:15, 12:10,12.
10- Seria o cavaleiro branco coroado rei para reinar de Apocalipse 6:2, o último Reis dos Reis de Dan. 8.25; 11:36-39; 2Tess 2:8-10, Apoc. 13.1-4?
RESPOSTA:
A bíblia fala claramente que sete potências mundiais dominariam (7 reis) na Terra, mas que por fim surgiria um oitavo "rei" (simbólico, a besta/ fera)) dominaria sobre os sete, Egito, Assíria, Babilônia, Medo Pérsia, Grécia, Roma, e Anglo-Americana. E quem seria o último e oitavo Rei?
RESPOSTA
A união de potências (7 cabeças) delegando poderes a ONU, a Besta Fera, o oitavo Rei. Apoc. 17:9-18.
Observe também que Rei dos Reis é Jesus e não o oitavo rei. Apoc. 17:11,12,14.
O rei mencionado em Daniel 8:25 é o Sétimo REI e não o Oitavo Rei. Apoc. 17:11,12,14.
Se o cavaleiro branco de Apocalipse 6:2 é o último rei mundano, então o rei mundano vai sair vencendo e completará sua vitória no Armagedom. Apoc. 16:16. Ademais, 2 Tess.2:8-10, não se trata de Rei nenhum e sim o clero da cristandade o" Homem que é contra a Lei" cujo contexto é a APOSTASIA. 2 Tess 2:1-3.
Além do que, Apocalipse 13:1-4, diz que a Terra inteira seguia e adorava a BESTA-FERA. Apocalipse 13:3 disse que a Besta-Fera desencaminha a Terra inteira sendo adorada! O suposto "último rei humano", não desencaminha nem metade da Terra, muito menos o lado oriental do mundo; Sendo que o oitavo rei a ONU desencaminha a Terra inteira, pois tenta substituir o REINO DE CRISTO..
12- Se Jesus não foi feito Rei em 1914, então não ouve a tal inspeção espiritual na qual ele supostamente escolheu o Corpo Governante como seu canal na terra?
RESPOSTA
Jesus Entronizado e coroado Rei em 1914, aguardou os 3 tempos e meio até o término da I Guerra Mundial, aguardou a morte espiritual dos servos de Deus, com as perseguições e prisões dos servos de Deus pela Besta- Fera- e em 1919 Jesus veio ao templo espiritual (átrios) para inspecionar que os seriam os verdadeiros adoradores de Deus já provados.
E o mensageiro do pacto de Jeová, segundo a bíblia, veio inspecionar os átrios do templo espiritual, para aprovar sua verdadeira noiva enquanto ainda na terra. Purificou e refinou-os, a classe de Levi (sacerdotal) .
Verificou nesta ocasião em 1919 que os ungidos de Jeová foram os únicos que não estavam adorando a BESTA-FERA e os aprovou para seu escravo fiel. Mat. 24:45,46 .
Isto não se trata de Jesus tornar se Rei para o Trono de Davi. Mal 4:1, Apoc. 11:1,2; Apoc. 12:10.
13- O cabeça Jesus reina sobre a igreja, os principados,sobre os anjos,sobre a potestade! No milênio ele reinará sobre toda a terra, seu reino jamais terá fim, mesmo entregando o poder ao Pai continua no Trono. Efésios 1:20.
RESPOSTA
Cuidado NÃO PODEMOS estar querendo colocar Jesus onde Jeová não quer Efésios 1:3! Por exemplo, sujeitar todos não é reinar sobre todos e nem receber adoração de todos universalmente .
Ademais se ler o texto e contexto de Efésios capítulo 1, verá que Jeová está acima de Jesus Ef. 1:3.
Nunca encontrará um criatura de Jeová adorando Jesus no apocalipse e antes de Adão nascer. Observe que Jesus NÃO REINA sobre os principados,sobre os anjos,sobre as potestades, simplesmente Jeová dá a supervisão e administração e sujeição de todos, enquanto o próprio Jesus estará sujeito a Jeová. Ef. 1:20
NOTE:
A noiva de Cristo no céu reinará sobre todos terráqueos! 1 Cor 4:8.
Todos da noiva julgarão e sujeitarão os anjos e a humanidade. 1 Cor. 6:2. Dan. 7;13,14,16,18,27.
Todos da terra poderão chamar a cada um dos da noiva de "senhor". Apoc 7:14
Onde QUEREM chegar? Isto acima é adorar? Ou sujeitar? Mat. 4:10.
No final do milênio Jeová ASSUME A LIDERANÇA DIRETA REINO TERRESTRE, embora Jesus e os 144.000 continuem reinando no Reino Terrestre para sempre nos seus REINADO. 1 Cor.15:24-28.
14- Por que o cumprimento dos "sete tempos" em Daniel capítulo 4 são proféticos? Por que o sonho da arvore não cumpre somente no reinado de Nabucodonosor?
RESPOSTA:
Note que os "sete tempos" são proféticos, se não fosse, o relato registraria "sete anos". Portanto um cumprimento INICIAL no Rei, e o cumprimento FINAL no REINADO DE JEOVÁ.
15- Por que não encontramos literaturas seculares com o ano 607 AC?
RESPOSTA:
587 AC 607 AC são cálculos e não datas (não existem datas negativas). 607 AC é cálculo pela cronologia da bíblia e 587 AC é cálculo pelos Historiadores Seculares. Em quem você acredita mais?
16- O Corpo Governante já está desmontando a doutrina principal sobre 1914 que vigorou por mais de 100 anos e está dizendo agora que 1914 inserindo numa de suas publicações "1914 ou pouco depois", vai terminar?
RESPOSTA: As testemunhas de Jeová jamais irão abandonar a DOUTRINA PRIMÁRIA DE 1914. Infelizmente críticos inescrupulosos afirmam "meias verdades" sem observar o contexto. O contexto onde se acha esta declaração é a data exata da expulsão de Satanás de Céu. Infelizmente em 2015 ainda pairava dúvidas sobre esta data.
A DOUTRINA PRIMÁRIA IMUTÁVEL DE 1914 é e sempre será, com relação ao nascimento do Reino, da Entronização e coroação e do início da PAROUSIA de Nosso Senhor Jesus Cristo.
CONCLUSÃO:
Até as profecias do V.T, indicam O ESTABELECIMENTO DO REINO no ano de 1914. Observe a Estátua acima: Quando surgiu a última Potência dupla representada pelo PÉS? 1914.
Então note Daniel 2:44, que Diz: " Nos daqueles Reis (Pés da Estátua, Pot. A. Americana em 1914), Jeová estabeleceria um REINO que jamais seria destruído e este seria estabelecido em 1914 para sempre.
Observe que este Reino, depois de estabelecido, é que seria a Destruição da Estátua, no Armagedom. É digno de nota também saber que, desde o surgimento dos pés da estátua, (1914) a Potência final Dupla, passaria um período de governo mundano até o Armagedom. Dan. 2:44.
É IMPOSSÍVEL ENTENDER O LIVRO DE APOCALIPSE SEM 1914.
Nunca encontrará um criatura de Jeová adorando Jesus no apocalipse e antes de Adão nascer. Observe que Jesus NÃO REINA sobre os principados,sobre os anjos,sobre as potestades, simplesmente Jeová dá a supervisão e administração e sujeição de todos, enquanto o próprio Jesus estará sujeito a Jeová. Ef. 1:20
NOTE:
A noiva de Cristo no céu reinará sobre todos terráqueos! 1 Cor 4:8; Apoc. 21:24,25.
Todos da noiva julgarão e sujeitarão os anjos e a humanidade. 1 Cor. 6:2. Dan. 7;13,14,16,18,27.
Todos da terra poderão chamar a cada um dos da noiva de "senhor". Apoc 7:14
Onde QUEREM chegar? Isto acima é adorar? Ou sujeitar? Mat. 4:10.