144.000 - QUEM SÃO OS 144.000 DO APOCALIPSE?
Os 144.000 começam a ser mencionados indiretamente na Bíblia logo depois do pecado Humano em Gênesis 3:15, e tem como última menção (A noiva) Apocalipse 22:17. Observe: "E porei inimizade entre você e a mulher, e entre o seu descendente e o descendente dela (Jesus o descendente principal). Este esmagará a sua cabeça, e você ferirá o calcanhar dele.” (Gênesis 3:15).
"E o espírito e a noiva (144.000) estão dizendo: “Vem!” E quem ouve diga: “Vem!” E quem tem sede venha; quem quiser tome de graça a água da vida." Apoc. 22:17.
"E o dragão ficou furioso com a mulher (Gên. 3:15) e foi travar guerra com os remanescentes da sua semente (descendente secundário da Mulher, o Restante ungido, 144.000) , que observam os mandamentos de Deus e têm a obra de dar testemunho de Jesus." Apoc. 12:17.
TÍTULOS DOS 144.000 NA BÍBLIA.
Casa Real; 144.000; Classe do Reino; Classe do Santuário; Corpo de Cristo; Eleitos; Escolhidos; Filhos de Levi; Filhos Espirituais; Gerados Pelo Espírito; Israel de Deus; Israel Espiritual; Nação Santa; Noiva de Cristo; Nova Criação; Nova Nação; Pequeno Rebanho; Sacerdócio Real; Ungidos, Congregação Cristã; Congregações; Escravo Fiel e Discreto; Israel Espiritual; Pequeno Rebanho; Restante, 24 anciãos.
MODELOS PROFÉTICOS (ALEGORIAS) DOS 144.000 NA BÍBLIA.
Convidados à festa de casamento (Mt 22:2-14), dez escravos que receberam minas (Lu 19:11-27), donzela sulamita, esposa de Noé, Ester, “filha do rei” (Sal 45:13), filhos de Arão, filhos de Isaías, filhos de Jacó, Isaías, Israel, israelitas no deserto sinaítico, Jacó, Jeremias, Mordecai, Rebeca, sacerdócio arônico, sacerdotes de Levi, sete candelabros, sulamita, trabalhadores da 11.a hora (Mt 20:1-16), tribo de Levi, 24 anciãos, virgens sábias (Mt 25:1-13).
HISTÓRICO DOS 144.000 NA BÍBLIA. (sintetizado)
COMEÇA O JUBILEU MAIOR
Os judeus não compreenderam que o jubileu do pacto da Lei mosaica era tipo de um jubileu maior. (Colossenses 2:17; Efésios 2:14, 15) Este jubileu para os cristãos envolve “a verdade” que pode libertar os humanos, a verdade que gira em torno do Filho, Jesus Cristo. (João 1:17)
Quando começou a ser celebrado este jubileu maior, que podia libertar do pecado e de seus efeitos? Foi na primavera (setentrional) de 33 EC, no dia de Pentecostes. Isto foi dez dias depois de Jesus ascender ao céu, a fim de apresentar o mérito de seu sacrifício a Jeová Deus. Hebreus 9:24-28.
Antes de Jesus, nenhuma criatura humana havia sido ressuscitada dentre os mortos para continuar a viver para sempre. (Romanos 6:9-11) Antes, todos adormeceram na morte e continuarão dormindo até chegar o tempo devido para a ressurreição da família humana. Jesus Cristo, por meio da sua ressurreição pelo poder de Deus, tornou-se aquilo que as Escrituras inspiradas o chamam, “as primícias dos que adormeceram na morte”. 1 Coríntios 15:20.
Cinqüenta dias depois da sua ressurreição, havia evidência de que o ressuscitado Jesus Cristo ascendera aos céus e entrara na presença de Jeová Deus com o valor de seu perfeito sacrifício humano, e o aplicara a favor da humanidade. Isto aconteceu no dia de Pentecostes de 33 EC. Em obediência às instruções de Jesus, cerca de 120 discípulos estavam reunidos em Jerusalém. Cristo derramou então espírito santo sobre esses discípulos, em cumprimento de Joel 2:28, 29.
Línguas como que de fogo pairavam sobre as suas cabeças, e eles começaram a falar em idiomas que lhes eram estranhos. (Atos 2:16-21, 33) Isto era prova de que o ressuscitado Jesus Cristo ascendera aos céus e entrara na presença de Deus com o valor dum perfeito sacrifício humano a ser aplicado a favor da humanidade.
Quais foram as conseqüências disso para aqueles discípulos? Em primeiro lugar, foram libertos do pacto da Lei mosaica, que Deus fizera com a nação do Israel natural, mas que ele agora cancelara, pregando-o na estaca de tortura de Jesus. (Colossenses 2:13, 14; Gálatas 3:13) Este pacto foi substituído por um novo pacto, não feito com a nação do Israel natural, mas com a nova “nação” do Israel espiritual. (Hebreus 8:6-13; Gálatas 6:16) Este novo pacto, predito em Jeremias 31:31-34, foi providenciado através dum mediador maior do que o antigo profeta Moisés.
Pelo interesse que temos na libertação, devemos especialmente notar um aspecto do novo pacto. O apóstolo Paulo trouxe isso à atenção ao escrever: “‘Este é o pacto que celebrarei com eles depois daqueles dias. . . . De modo algum me lembrarei mais dos seus pecados e das suas ações contra a lei.’ Ora, onde há perdão desses, não há mais oferta pelo pecado.” Hebreus 10:16-18.
Jesus estava indicando esta libertação do pecado quando disse: “Se o Filho vos libertar, sereis realmente livres.” (João 8:36) Imagine — ficar livre do pecado, tornado possível à base do sacrifício de Cristo! A partir do dia de Pentecostes, Deus declarava justos os que criam e depois os adotava como filhos espirituais, com a perspectiva de reinar com Cristo no céu.
Paulo explicou: “Pois não recebestes um espírito de escravidão, causando novamente temor, mas recebestes um espírito de adoção, como filhos . . . Então, se somos filhos, somos também herdeiros: deveras, herdeiros de Deus, mas co-herdeiros de Cristo.” (Romanos 8:15-17) Sem dúvida, o jubileu cristão havia começado para os cristãos ungidos.
Assim, naquele dia de Pentecostes do ano 33 EC, veio à existência a nova nação do Israel espiritual. Ela se compunha de humanos cujos pecados haviam sido perdoados à base do sangue sacrificial de Cristo. (Romanos 5:1, 2; Efésios 1:7) Quem de nós poderia negar que aqueles primeiros membros do Israel espiritual, aceitos no novo pacto, obtiveram uma maravilhosa libertação por se lhes perdoarem os seus pecados?
Foram constituídos por Deus uma “‘raça escolhida, sacerdócio real, nação santa, povo para propriedade especial, para que [divulgassem] as excelências’ daquele que [os] chamou da escuridão para a sua maravilhosa luz”. (1 Pedro 2:9)
É verdade que seus corpos carnais ainda eram imperfeitos e que morreriam com o tempo. Mas, visto que Deus os declarara justos e os adotara como filhos espirituais, sua morte carnal era apenas um “livramento” que permitia sua ressurreição para o “reino celestial” de Cristo. 2 Timóteo 4:6, 18.
O passo inicial ou preliminar de libertar judeus crentes de noções e práticas errôneas tinha grande valor. Todavia, vimos que Jesus foi além daquela libertação espiritual. A partir de Pentecostes de 33 EC, ele libertou humanos crentes da “lei do pecado e da morte”. (Romanos 8:1, 2) Assim começou o jubileu cristão para os cristãos ungidos.(144.000) Esta era deveras uma libertação muito mais valiosa, porque incluía a perspectiva de vida no céu, como co-herdeiros de Cristo.
Até agora consideramos dois aspectos da liberdade cristã no primeiro século, que inegavelmente eram motivos de alegria. E os crentes do primeiro século de fato se alegravam. (Atos 13:44-52; 16:34; 1 Coríntios 13:6; Filipenses 4:4) Isto se dava especialmente com respeito à sua participação no jubileu cristão, o qual lhes abriu o caminho para receberem bênçãos eternas nos céus. 1 Pedro 1:3-6; 4:13, 14.
No entanto, onde se enquadra nisso hoje a maioria dos verdadeiros cristãos, visto que não foram declarados justos para a vida, nem ungidos com espírito santo? Há motivo bíblico para se procurar uma libertação deles em grande escala como parte do jubileu cristão.
Lembre-se de Atos 3:20, 21: “Jesus, a quem o céu, deveras, tem de reter até os tempos do restabelecimento de todas as coisas, das quais Deus falou por intermédio da boca dos seus santos profetas dos tempos antigos.” (Veja Atos 17:31.)
No mesmo teor, João, apóstolo ungido, que já usufruía o jubileu cristão, escreveu a respeito de Jesus Cristo: “Ele é um sacrifício propiciatório pelos nossos pecados, contudo, não apenas pelos nossos, mas também pelos do mundo inteiro.” (1 João 2:2)
Isso significa que os muitos cristãos leais, hoje em dia, que não têm a esperança celestial, podem alegrar-se com a liberdade cristã.
TODA CRIAÇÃO (OS QUE NÃO SÃO UNGIDOS) AGUARDA A LIBERDADE GLORIOSA DOS FILHOS DE DEUS (UNGIDOS).
Durante o Reinado Milenar de Cristo, também outros, conforme indicado em Romanos 8:19-21, TODA CRIAÇÃO ‘será liberta da escravização à corrupção’, e, depois de provarem sob prova a sua lealdade a Jeová, ‘terão a liberdade gloriosa dos filhos de Deus’.
Serão libertos do pecado inato e da morte a que este conduz. A custódia da própria terra será devolvida aos verdadeiros adoradores, para ser cuidada em harmonia com o propósito original de Jeová para com a humanidade. Apoc. 21:4; Gên. 1:28; Is 65:21-25.
VEJA NO ORGANOGRAMA a posição dos 144.000 eleitos.
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___ | JEOVÁ |________________
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|____| JESUS |_____ |
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| | |_____| 4 QUERUBINS |
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| _________ _!____________ |
|____| 24 ANCIÃOS |__ ___ |
| |__ ___ _144.000_______| |
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|____|ANJOS TODAS CLASSES|_____ _ |
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_ |___CÉU__ _____ |__________ _ |_____CÉU_____________
| TERRA | | TERRA
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| | C.GOVERNANTE |__ _ |
| |MORDOMO PRUDENTE|
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| | ANCIÃOS VIAJANTES |
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| | CORPOS DE ANCIÃOS |
| |_CONGREGACIONAIS _|
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|____| PRÍNCIPES |
|_POVOS NO REINO____|
O QUE ERA O JUBILEU DOS JUDEUS
O ano que seguia todo ciclo de sete períodos de 7 anos, a contar da entrada de Israel na Terra da Promessa. A palavra hebraica yoh·vél (ou: yo·vél) significa “chifre de carneiro”, e isto se refere ao toque dum chifre (ou buzina) de carneiro durante aquele 50.° ano, para proclamar liberdade em todo o país. Lev. 25:9, 10 n; veja CHIFRE (BUZINA).
A partir da entrada na Terra da Promessa, a nação de Israel devia contar seis anos, durante os quais a terra era semeada, cultivada e ceifada; mas o sétimo ano devia ser um ano sabático, durante o qual a terra tinha de ficar de pousio. No sétimo ano, não se podia fazer nenhuma sementeira nem poda.
Nem mesmo o que germinasse dos grãos derramados durante a colheita do ano anterior podia ser ceifado, e não se deviam colher as uvas das videiras não podadas. Cereais e frutas que crescessem por si mesmos estavam à disposição do dono, dos seus escravos, dos trabalhadores contratados, dos residentes forasteiros e dos pobres.
Também se permitia que animais domésticos e selváticos comessem deles. (Le 25:2-7; Êx 23:10, 11) Deviam-se contar sete destes períodos de sete anos (7 × 7 = 49), e o ano seguinte, o 50.°, devia ser um ano de jubileu.
O jubileu compartilhava certos aspectos com o ano sabático. A terra tinha novamente um repouso completo. Os mesmos regulamentos se aplicavam aos produtos da terra. (Le 25:8-12)
Isto significava que os produtos do 48.° ano de cada ciclo de 50 anos seriam a fonte primária de alimentos para aquele ano e para um pouco mais do que os dois anos seguintes, até a colheita do 51.° ano, o ano após o jubileu.
A bênção especial de Jeová sobre o sexto ano resultava numa colheita suficiente para prover alimentos durante o ano sabático. (Le 25:20-22) De modo similar, quando os judeus guardavam a Sua Lei, Deus fornecia uma colheita abundante e suficiente no 48.° ano, para suprir a nação durante o ano sabático, o jubileu que o seguia e o próximo ano, até a colheita.
O jubileu, em certo sentido, era um ano inteiro de festividades, um ano de liberdade. Guardá-lo demonstraria a fé que Israel tinha no seu Deus, Jeová, e seria um tempo de agradecimento e de felicidade com as Suas provisões.
Era no décimo dia do sétimo mês (no mês de tisri), no Dia da Expiação, que se tocava a buzina (shoh·fár, ou sho·fár, um chifre curvo de animal), proclamando liberdade em todo o país. Isto significava liberdade para os escravos hebreus, muitos dos quais se haviam vendido por causa de dívidas. Esse livramento normalmente só ocorreria no sétimo ano de servidão (Êx 21:2), mas o jubileu dava liberdade até mesmo àqueles que ainda não haviam servido por seis anos.
Todas as propriedades hereditárias de terras que haviam sido vendidas (usualmente por motivo de reveses financeiros) eram devolvidas, e todo homem retornava à sua família e à sua propriedade ancestral. Nenhuma família devia cair na profundeza duma pobreza perpétua.
Toda família devia usufruir honra e respeito. Nem mesmo aquele que tivesse desperdiçado seus bens podia perder para sempre a herança para a sua posteridade. Afinal, a terra pertencia realmente a Jeová, e os próprios israelitas, do ponto de vista de Jeová, eram residentes forasteiros e colonos. (Le 25:23, 24) Se a nação guardasse as leis de Deus, então, como ele disse: “Ninguém deve ficar pobre no teu meio.”
Lev. 25:8-10, 13; De 15:4, 5.
Por motivo da lei do jubileu, nenhuma terra podia ser vendida perpetuamente. Deus providenciou que, se um homem vendesse alguma terra da sua propriedade hereditária, o preço da venda devia ser calculado segundo o número de anos que restavam até o jubileu. O mesmo cálculo valia quando a terra hereditária era comprada de volta pelo seu dono.
Na realidade, a venda de terras, portanto, era apenas a venda do uso da terra e dos seus produtos pelo número de anos que faltavam até o ano do jubileu. (Le 25:15, 16, 23-28)
Isto se aplicava a casas em povoações não muradas, que eram consideradas como campo aberto; mas as casas em cidades muradas não estavam incluídas na propriedade devolvida no jubileu. Uma exceção a isso eram as casas dos levitas, cuja única posse eram as casas e os pastios em torno das cidades levitas. A estes se devolviam as casas no jubileu; os pastios das cidades levitas não podiam ser vendidos.
Le. 25:29-34.
A maravilhosa provisão do ano de jubileu pode ser avaliada melhor quando se consideram não apenas os resultados benéficos para os israelitas individuais, mas especialmente o efeito sobre a nação como um todo.
Quando o arranjo do jubileu era corretamente observado, a nação voltava no ano de jubileu à plena e correta condição teocrática que Deus intencionou e estabeleceu no começo.
O governo tinha base sólida. A economia nacional sempre era estável, e a nação não tinha dívidas esmagadoras. (De 15:6) O jubileu resultava em estáveis padrões de valores rurais, e impedia também uma grande dívida interna e sua resultante falsa prosperidade, que traz inflação, deflação e depressão econômica.
A lei do jubileu, quando obedecida, preservava a nação do desvio para o estado lastimável que hoje observamos em muitas terras, em que há virtualmente apenas duas classes, os extremamente ricos e os extremamente pobres.
Os benefícios derivados pelo indivíduo fortaleciam a nação, porque ninguém ficaria desprivilegiado e esmagado em improdutividade por uma situação econômica péssima, mas todos poderiam contribuir com seus talentos e suas habilidades para o bem-estar nacional. Israel, com a provisão das bênçãos de Jeová sobre os produtos da terra e com a instrução provida, quando obediente, usufruía o governo perfeito e a prosperidade que somente a verdadeira teocracia podia dar. Is 33:22.
Nos anos sabáticos, lia-se a Lei para o povo, especialmente durante a Festividade das Barracas, ou do Recolhimento. (De 31:10-12) Portanto, eles deveriam ter sido mais achegados a Jeová e deveriam ter mantido sua liberdade. Jeová advertiu os israelitas que eles sofreriam tragédia se fossem desobedientes e repetidas vezes desconsiderassem as leis dele (que incluíam as relativas aos anos sabáticos e de jubileu). Le 26:27-45.
Contando-se os anos a partir da entrada dos israelitas na Terra da Promessa, seu primeiro ano de jubileu começou em tisri de 1424 AEC. (Le 25:2-4, 8-10)
Entre o tempo da entrada na Terra da Promessa, em 1473 AEC, e a queda de Jerusalém, em 607 AEC, os israelitas tinham a obrigação de celebrar 17 jubileus.
Mas o comentário lastimável da sua história é que não davam valor a Jeová como seu Rei. Por fim, violaram seus mandamentos, inclusive as leis sabáticas, e sofreram a perda das bênçãos que ele lhes providenciara.
As faltas deles lançaram vitupério sobre Deus perante as nações do mundo e impediu que alcançassem a excelência do Seu governo teocrático. 2Cr. 36:20, 21.
O JUBILEU MAIOR. Nas Escrituras Gregas Cristãs há alusões ao arranjo do jubileu. Jesus Cristo disse que ele veio para “pregar livramento aos cativos”. (Lu 4:16-18) Mais tarde, ele disse com respeito à libertação da servidão ao pecado: “Se o Filho vos libertar, sereis realmente livres.” (Jo. 8:36)
Visto que os cristãos gerados pelo espírito são declarados justos para a vida e gerados como filhos de Deus a partir de Pentecostes de 33 EC, o apóstolo Paulo podia escrever depois: “A lei desse espírito que dá vida em união com Cristo Jesus libertou-te da lei do pecado e da morte.” (Ro 8:2)
Durante o Reinado Milenar de Cristo, também outros, conforme indicado em Romanos 8:19-21, ‘serão libertos da escravização à corrupção’, e, depois de provarem sob prova a sua lealdade a Jeová, ‘terão a liberdade gloriosa dos filhos de Deus’. Serão libertos do pecado inato e da morte a que este conduz.
A custódia da própria terra será devolvida aos verdadeiros adoradores, para ser cuidada em harmonia com o propósito original de Jeová para com a humanidade. Apoc. 21:4; Gên 1:28; Is 65:21-25.
UNÇÃO DE HOMENS NA BÍBLIA SAGRADA:
E, quanto a vós, a unção que recebestes dele permanece em vós, e não necessitais de que alguém vos ensine; mas, como a unção da parte dele vos ensina todas as coisas, e é verdadeira e não é mentira, e assim como vos tem ensinado, permanecei em união com ele. 1 João 2:20,27.
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